quarta-feira, 2 de maio de 2012

O desaparecimento da Tajuk


Aer passara os dias, semanas, meses... limpando as latrinas daquela cidade, era um serviço repetitivo e nojento pois tinha que lidar com os dejetos de todos da cidade,
e por mais que houvesse se precavido, uma doença acometeu Aer, que ja havia recebido a punição de ser chicoteada nua em público, punida, encoleirada e vendida como escrava, nem seu nome podia usar.
Na casa do perfumista e do alquimista recebeu ajuda e refúgio, ele sempre mais atento e protetor tentou cuidar dela, ela podia sentir as mãos dele em sua face enqto delirava de febre.
Ele passava muitas horas fora, deixando a kajira do perfumista de prontidão cuidando de Aer enqto ele estava fora.
Sempre retornava a noite, cansado, tinha as mãos as vezes machucadas, mas sempre carinhosas... deitava-se ao lado dela, que fingia dormir, só para poder cuidar do sono daquele homem tão amável.
Aer fechava os olhos e relembrava sua hisstória... era uma outlaw em busca de pistas sobre sua filha... o destino a levou àquele Oasis, na noite que agora ela acretida terem sido os kurii atacaram e mataram vários homens, porém um dele sobreviveu... mas ele nao era como os demais, ele nao era um rari do Oasis, ele nao sabia o nome, de onde havia vindo, nada... foi encoleirado como escravo...
Desde o primeiro dia que os olhos daquele escravo cruzaram com os delas algo nela despertou e a fez lembrar do único dia que havia ficado cara a cara com um kur...
Foi uma noite onde as tres luas brilhavam e iluminavam a floresta, ela estava caçando. Então ela ouviu um grunido e se arrepiou inteira, virando-se deu de cara com aquele bicho quase tres vezes mais do que ela que era barbarian, virou-se e tentou correr, ilusão.... recebeu uma patada nas costas que a fez desmaiar... acordou horas, dias, semanas depois, nao soube determinar o tempo, estava nua, com alguns cortes e furos no corpo e a cicatriz nas costas... além de um mecha branca em seus cabelos.
Levada ao chefe da tribo, inventou ser um Tajuk para continuar livre poder segir as pistas de sua filha e tentar saber algo mais do homem que havia sido encontrado.
Muito tempo se passou, Aer foi atacada uma segunda vez, era noite, alguem cobriu seu nariz e boca com um lenço banhado em alguma poção que a fez dormir.... no dia seguinte, acordou com muitas dores no corpo, ainda em sua tenda, nua e com um homem morto ao seu lado, ela tinha mais dois furos no corpo e um corte na altura dos rins.
Nessa noite ela tamném encontrou um artefato, com inscrições que ela unca havia visto, e que agora com a ajuda do alquimista tentaria desvendar.
Livrou-se dos tapetes e do sange, enrrolou e jogou o homem a frente de sua tenda, apenas com a ajuda de tre´sha, uma kajira que era sempre fiel.
A tempestade maltratou o acampamento e o chefe decidiu que eles deveriam se mudar, outros ataques ja haviam acontecido e outros homens e animais haviam sido mortos.
Numa noite muito escura, o homem decidiu que a caravana seria dividada em dois grupos e partimos... No meio do caminho outro ataque, as bestas espantavam as kaiiras q jogavam as carroças para o ar, nessa noite uma voz gelida e olhos vermelhos sussurraram em seu ouvido... Entregue a chave... foi tudo que Aer ouviu, o escravo, aquele que havia despertado nela algo diferente, mas ela nunca teve a chance de se aproximar....
Então veio a contrução da cidade ..............

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