quarta-feira, 2 de maio de 2012

O desaparecimento da Tajuk


Aer passara os dias, semanas, meses... limpando as latrinas daquela cidade, era um serviço repetitivo e nojento pois tinha que lidar com os dejetos de todos da cidade,
e por mais que houvesse se precavido, uma doença acometeu Aer, que ja havia recebido a punição de ser chicoteada nua em público, punida, encoleirada e vendida como escrava, nem seu nome podia usar.
Na casa do perfumista e do alquimista recebeu ajuda e refúgio, ele sempre mais atento e protetor tentou cuidar dela, ela podia sentir as mãos dele em sua face enqto delirava de febre.
Ele passava muitas horas fora, deixando a kajira do perfumista de prontidão cuidando de Aer enqto ele estava fora.
Sempre retornava a noite, cansado, tinha as mãos as vezes machucadas, mas sempre carinhosas... deitava-se ao lado dela, que fingia dormir, só para poder cuidar do sono daquele homem tão amável.
Aer fechava os olhos e relembrava sua hisstória... era uma outlaw em busca de pistas sobre sua filha... o destino a levou àquele Oasis, na noite que agora ela acretida terem sido os kurii atacaram e mataram vários homens, porém um dele sobreviveu... mas ele nao era como os demais, ele nao era um rari do Oasis, ele nao sabia o nome, de onde havia vindo, nada... foi encoleirado como escravo...
Desde o primeiro dia que os olhos daquele escravo cruzaram com os delas algo nela despertou e a fez lembrar do único dia que havia ficado cara a cara com um kur...
Foi uma noite onde as tres luas brilhavam e iluminavam a floresta, ela estava caçando. Então ela ouviu um grunido e se arrepiou inteira, virando-se deu de cara com aquele bicho quase tres vezes mais do que ela que era barbarian, virou-se e tentou correr, ilusão.... recebeu uma patada nas costas que a fez desmaiar... acordou horas, dias, semanas depois, nao soube determinar o tempo, estava nua, com alguns cortes e furos no corpo e a cicatriz nas costas... além de um mecha branca em seus cabelos.
Levada ao chefe da tribo, inventou ser um Tajuk para continuar livre poder segir as pistas de sua filha e tentar saber algo mais do homem que havia sido encontrado.
Muito tempo se passou, Aer foi atacada uma segunda vez, era noite, alguem cobriu seu nariz e boca com um lenço banhado em alguma poção que a fez dormir.... no dia seguinte, acordou com muitas dores no corpo, ainda em sua tenda, nua e com um homem morto ao seu lado, ela tinha mais dois furos no corpo e um corte na altura dos rins.
Nessa noite ela tamném encontrou um artefato, com inscrições que ela unca havia visto, e que agora com a ajuda do alquimista tentaria desvendar.
Livrou-se dos tapetes e do sange, enrrolou e jogou o homem a frente de sua tenda, apenas com a ajuda de tre´sha, uma kajira que era sempre fiel.
A tempestade maltratou o acampamento e o chefe decidiu que eles deveriam se mudar, outros ataques ja haviam acontecido e outros homens e animais haviam sido mortos.
Numa noite muito escura, o homem decidiu que a caravana seria dividada em dois grupos e partimos... No meio do caminho outro ataque, as bestas espantavam as kaiiras q jogavam as carroças para o ar, nessa noite uma voz gelida e olhos vermelhos sussurraram em seu ouvido... Entregue a chave... foi tudo que Aer ouviu, o escravo, aquele que havia despertado nela algo diferente, mas ela nunca teve a chance de se aproximar....
Então veio a contrução da cidade ..............

quarta-feira, 18 de abril de 2012

SOBRE RPs e NPCs

Só uma paradinha básica nos posts de acontecimentos da ilha para um bate papo sobre um recurso usado nos nossos RPs.

Muita gente não está habituada a RPG de mesa, ou mesmo narrado. E desconhece a utilização dos NPCs (Non Player Character).

Um NPC quer dizer um personagem que não é representado por um avatar ou um player especifico. Ele pode ser usado como elemento de narração ou para incrementar as suas ações. Em Gor, como em qualquer outro RP é natural que você utilize esses chars criados geralmente sem um BG por tras. Personagens considerados em suas historias. Por ex. Se vc cria sua historia falando de sua família. Eles são seus NPCs. Não existem, mas seu personagem os considera de igual forma, sejam em citações, sejam em pensamentos, lembranças, etc.

Em uma historia narrada esses NPCs podem ser usados pelo narrador. Todos os NPCs da historia passam a pertencer a ele exatamente porque ele pode querer movimentar o jogo em torno de você. Isso significa que seu char pode entrar pelo cano por conta de um NPC? Não. Num jogo onde existem vários players, um NPC está ali apenas para prestar informação ou compor cenario.

1) UM NPC NÃO PODE ser usado em proveito próprio. Ex: Criar um NPC banqueiro que vai te emprestar dinheiro a juros nenhum.
2) UM NPC NÃO PODE ser usado para fazer ações que deveriam ser do proprio player. Ex: Quer roubar uma homestone e manda um NPC fazer o serviço.

Em uma cidade o que pode ocorrer com frequencia é a utilização dos NPCs para jogos monologados principalmente na composição dos chores das escravas. Ha de se pensar que numa cidade como Siwa, não existem apenas os personagens dos players que jogam, mas sim toda uma cidade, com suas caravanas de trade, que movimentam o mercado. Esse recurso deve ser usado. E quando fizerem uma ação no mercado, esta mesma deve ser colocado no grupo. Se o narrador estiver on, ele pode interagir com você usando um NPC.

NPCs ativos atualmente:

1) Dhara - First do Kennel. Negra e bela é a escrava de confiança do Slaver, responsável por manter a disciplina na casa negreira. Sempre traz no cinto seu chicote para ensinar as mais indisciplinadas. Todo RP feito lá no Kennel, deve ser considerada a presença de DHara. - NPC de uso do Narrador - Avatar em construção

2) Hanniba'al Quintus - Mercador Negreiro e Mercenário. Quintus é responsável pelo transporte e encomendas de escravos. Um homem vil com bons contatos entre os viajantes de viagem de aquisição. Está em constantes idas à terra para a "caçada". Se um mestre precisar fazer um RP de chegada de uma de suas meninas, pode citar o nome de Quintus - NPC de uso do Narrador - Personagem usado no AV de Mathew Draconia.

3) Magnus Cassius Maximus Clemens - Pretor de Ar, Scriba - Magnus vai integrar o direito militar de Siwa. Alem de auxiliar nos registros da escribaria. Um homem de interesses e visões políticas. Se precisa de uma visita à biblioteca o nome de Magnus pode ser citado. - NPC de uso do Narrador - Personagem usado no AV de Mathew Draconia.

4) Daniah - Iniciado dos PKs - Um homem misterioso, imbuido na fé a serviço dos Priest Kings. Disposto a  catequisar a todos na religião a que pertence. - NPC de uso do Narrador - Personagem usado no AV de Mathew Draconia

5) Radja - A anciã - Uma mulher taxada por alguns de louca, por outros de sábia. De algum modo parece saber dos segredos que rondam a cidade. Entende de Ervas e tem uma lojinha no mercado. - NPC da Moderação.

6) Latifa - A First do Pasha. Uma escrava ciumenta, interesseira, não mede consequencias para ser a primeira da trela de seu amo. Pode ser citada nos jogos no Kasbah, ou nos que envolvam a companhia do Pasha. - NPC de uso do Narrador - Avatar: Madeleinne Darkfire

7) Yassif - Rarius e terceiro em comando do exercito do Pasha. Interesseiro e pouco tolerante com estrangeiros. Nao aceita muito bem a ideia de que o exercito deva ser comandado por homens do norte. - NPC de uso do Narrador - Avatar: Arthur Chadilsan

8) Cassius - Scriba Bibliotecario. Paciente, tranquilo, calmo e prestativo. Cassius era assistente do Chefe Escriba de mesmo nome. Pode ser citado nos jogos da biblioteca - NPC de uso do Narrador - Avatar: GaiusdeAr Resident

9) Ashur - Escravo da escribaria - Serve com primor aos estudiosos. Aprendeu as artes das letras e leituras. Pode ser usado nos RPs da biblioteca - NPC do Narrador.

((Post ainda em construção))

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Relembrando os fatos - A peça de Lawcet

"Magistrado. O Chefe Escriba Cassius deixou esta caixa para que lhe fosse entregue quando viesse a primeira vez a esta biblioteca. A chave que tem, deve abrir esta caixa."


"Diga-me Magnus, que formato tem o tal amuleto de que nos falou?"

"E Lawcet poderia ver naquela caixa que caberia em sua mão. Uma pequena peça de metal. De superficie lisa e similar a um cilindro enquanto o fundo mais parecia um octogono texturizado. "

Relembrando alguns fatos - A Marca de Yar


"Escute perfumista, será que não teria por ai algo que faça pasar uma irritação na pele?"

"Senhora... é uma marca.. " - imaginava se a mulher havia sido uma escraa anteriormente.

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"o que quer de mim sua aberração!!!!!"

" Eu não quero humana.. eu já tenho.. " - A voz da criatura se confundia entre os rosnados e urros que pareciam vir daquela caverna.

Relembrando os fatos - A barra de Aer

"Aer jogava o corpo contra as almofadas e podia sentir algo rijo que a espetava nas costas. Erguia-se para ver temendo ser algo ou alguem em seu ataque, mas os olhos da tajuk pousavam na barra metalica que brilhava intensamente dentro daquela tenda"

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"Dê-me a chave!" - Era a voz rasgada e grave da criatura que mal a deixaria perceber o que dizia!

"Não está comigo!!!!!

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"eu gostaria de dar a você pasha, o meu amuleto da sorte" - ela oferecia a ele a posse daquela coisa que guardava consigo.
"Se é seu amulto da sorte, Tajuk. Deveria ficar com ele. Nunca se sabe quando vai precisar."

Relembrando alguns fatos - A caixa de Kamal

"Hassif, quero que vá até Tor. Até a residencia deste homem que lhe entrego o Scroll. Chama-se  Cassius de Tor. È um alto escriba da cidade, quero que o encontre, entregue esta mensagem para ele e aguarde a resposta que ele lhe dará antes de voltar à Siwa"

"Fiz como me pediu Pasha. Fui ate Tor e até a casa do Escriba, mas meu pasha.. ao chegar lá. O homem estava morto. Havia sangue e viceras espalhadas pela residencia dele. Mas eu encontrei isto.. "

A caixa com escritos e desenhos era então entregue ao Pasha.

O Scroll trazido por Magnus


"Antes de morrer Cassius de Tor, me procurou em Ar. Contou-me coisas a respeito de um amuleto e disse que eu deveria vir a Siwa, para procurar por Lawcet de Ti. Ele me deu isto."

O Pretor de Ar entregava o scroll nas mãos do Magistrado, sob o olhar angustiado e curioso da Lady Yar. A Padeira.

REGRAS PARA O TORNEIO

Informações OOC para o torneio de escravos:

1) Só serão permitidos AVs masculinos. Isso não quer dizer que uma menina não possa lutar. Vai la no www.secondlife.com e monta um alt. Arruma uma tanga e as armas e boa sorte

2) Só será permitido o anexar de uma arma + um escudo. O lutador pode escolher entre uma espada, um machado, uma lança. Arcos não serão permitidos. Precisa nem dizer porque ne?

3) As lutas serão escolhidas pelo modo radom atravez do placar que está na arena.

4) Dois RPs serão exigidos. 1) O exame médico do escravo 2) Os cuidados médicos pós batalha.

5) Ao escravo vencedor, alem do titulo de Campeão de Siwa, e da gratificação do Pasha, o escravo vencedor ganhará uma noite com uma escrava, vinho e boa comida. Seu mestre ganhará 30 moedas de prata

6) Antes de tudo é uma Brincadeira. Não iremos aceitar choro, birra ou implicancia com quem não aceitar perder. Haverá moderação para checagem das armas e do meter.

7) Cada player só poderá concorrer com UM avatar.

8) Divertir-se acima de qualquer coisa!


Torneio para o Campeão de Siwa


Os mensageiros do Pasha eram enviados por toda a cidade. Anunciavam no café, padaria e Mercado a abertura dos jogos de luta entre escravos. Os homens se divertiam, e os mensageiros eram mandados para as vilas vassalas. Uma premiação em Prata seria dada ao mestre do vencedor. E o escravo campeão, seria o verdadeiro Campeão de Siwa.

Haviam murmurios sobre a predileção do Pasha. Ele apostava alto em Maximus, seu gladiador, treinado no ludus pelo Doctore.

O povo acalmava-se. Uma distração com sangue escravo sobre as areias era tudo que aquele povo precisava para esquecer de uma vez dos ataques das bestas.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Interrogatório de Hellmuth


[14:41] Gregory Avelino grita: *Ha quantos dias estava ali embaixo?! Ja começava a emagrecer, ja que sua dieta resumia-se a um pouco de gruel azedo. E o que ele tinha feito para merecer aquilo?!!? Nada!!!! E sua futura FC?! Não aparecera um dia sequer.. ao contrario, os guardas lhe diziam que ela tinha dado para tras no contrato. Caiu fora na primeira oportunidade. * Bandida.. piriguete desgraçada.. *falava em portugues claro enquanto andava de um lado a outro na cela.. pegava a caneca para bater na cela novamente* EU QUERO FALAR COM O PASHAAAAAAAA EU EXIJO UMA AUDIENCIAAAAAAA!!!*

[14:56] Math Draconia (mathew.draconia): (abria a porta do lugar, chutando o urt que passava com um pedaço da carne de alguem. Seguia para dento parando em frente a cela do cozinheiro* Ai está ele.. os dias aqui nas masmorras estão te fazendo bem, cozinheiro.. talvez devamos suspender a sua comida...

[14:57] Gato Maximus: Hassif entra no dungeon e olha o gorducho atras das grades "sim, ele parece bem mais magro, esta mais em forma do que antes, mas ainda merece ser castigado com rigor"

[14:58] Gregory Avelino: *batia ainda o caneco quando escutou o ruido da pesada porta se arrastando.. em seguida os passos para dentro das masmorras. Estava imundo. haviam fezes no canto da cela e o odor acido de urina que se espalhava nas paredes* Eu quero falar com o Pasha.. *dizia afastando-se da grade, ele nao era bobo* Quero falar com a minha futura FC tambem.. mande traze-la aqui! *falava olhando para Hassif.. devia ser mais elevado em patente*

[14:58] Math Draconia (mathew.draconia): *olhava o gorducho, e o irmão que falava em puni-lo* Sim.. eu concordo.. acho que o Pasha ficaria feliz se arrancassemos dele para quem ele trabalha.. e a mando de quem ele envenenou a nossa comida..
[15:01] Gato Maximus: Hassif olha para o cozinheiro quando o pobre homem fala " não tem direito a nada, terá sorte se o Pasha não resolver lhe por um colar e lhe fazer de kajiru, trabalhando na base do chicote de Doctore" olha para seu irmão "o que acha de torturar um pouco ele para tentar tirar tais infomações?"
[15:03] Gregory Avelino: *Ele escutava a palavra Kajirus e lhe dava um arrepio que ia da ultima vertebra do cu ate o ultimo fio do cabelo* Kajiru?!!? * ah nao.. ele nao tinha nascido pra aquilo, muito menos nas mãos de Doctore.. ja tinha visto o jeito meigo que o homem tratava os escravos* Eu tenho direito a ser julgado!!! A um magistrado!! * reclamava.. ainda se mantendo ao fundo da sala, e pisava no monte de fezes* merda.. * olhava para os homens* Eu posso.. dar algo a vcs, se me ajudarem a falar com o pasha..

[15:05] Math Draconia (mathew.draconia): *escutava o irmão falar em tortura-lo* Eu acho que é uma otima ideia..*E adiantava-se para abrir a cela e puxar o homem pelos cabelos trazendo-o para fora* Não tem mais FC, tua pretendente foi ao pasha pedir para livra-la do compromisso com vc.. nao queria o nome dela ligado a um traidor..*E o homem fedia,chutava-o na dobra do joelho obrigando-o a ajoelhar-se, diante de Hassif e ele*
[15:05] Object: Mathew Draconia is at the door.

[15:09] Gato Maximus: observa a figura do homem a sua frente. Lembra que antes era um comerciante bem sucedido e agora um verme imundo e fedorento que se transformou, olha para o irmão " este homem esta imundo, espere um pouco " vai até o canto da sala e pega um balde com água que tinha sido usado por kajiru para limpeza e o derrama em cima da cabeça de Hellsmuth

[15:11] Gregory Avelino: *Sentia a mão do homem lhe puxar pelos cabelos e saia trupicando nos proprios pés ate sentir a dor do chute nas dobras do joelho* Como assim!?!!? Ela nao pode ter aberto mão! Dei a ela tudo que eu tinha!!! eu aluguei uma casa para aquela slut!!!! * xingava olhando para os homens* Maldita..ela me chamou de traidor?!!?!!?!? *mal tinha tempo de concluir a pergunta recebia o balde com água imunda que haviam limpado o sangue, fezes e urinas daquele lugar, tossia, sentindo as ansias de vomito* EU NAO FIZ NADA!!! EU JURO QUE NAO FIZ NADA!!! Eu.. eu.. eu so levei a mulher no quartel, ela queria conhecer o lugar.. eu.. eu paguei a dois rarius.. pedi que eles saissem e me deixassem a sos com ela.. então eu fui tentar beija-la.. e nao lembro de mais nada.. só de acordar depois do meu horario de trabalho
[15:14] Math Draconia (mathew.draconia): *Ouvia o homem começar a falar e ria quando Hassif jogava a agua nele* Eu concordo.. * E batia contra a cabeça do homem para que ele abaixasse um pouco mais quando seu irmão jogava a água* Ele está sendo um bom homem e lhe banhando.. sabe quando um rarius iria lhe dar banho? Agradeça ao bom Hassif por seu coração de ouro..*Puxava o homem pelos cabelos erguendo o rosto molhado* AGRADEÇA!!! * então ele começava a contar a parte da historia que ninguem sabia.. a tajuk estivera no quartel?"

[15:15] Gato Maximus: ouve pela primeira vez as explicações do homem e lembra-se que Pasha também lhe pediu para ficar de olho na tal mulher, isso o faz dar mais atenção ao que ouve, ele não sabia dessa, a tal mulher também teve acesso ao quartel

[15:18] Gregory Avelino: *recebia o tapa que o fazia quase cair de cara no chão.. os olhos se erguiam para o rarius que jogava agua suja nele* O..o-obrigado.. *balbuciava, engolindo em seco e levando um pouco daquela coisa fetida para dentro da boca* Ela esteve comigo.. e foi embora antes que eu acordasse.. e agora eu penso em algo estranho que ouvi um ano atras.. quando fugiamos da chuva.. eu ouvi uma voz.. uma voz que falava para ela.. "me entregue".. mas nao consegui ver o que era..
[15:20] Gato Maximus: sorri ao irmão," na verdade eu não estou aguentando o cheiro dele, vamos fazer uma coisa, mandamos um kajiru dar-lhe um banho e voltamos depois para interroga-lo" sorri. Escuta o homem contar sobre coisas estranhas "entre, vamos voltar para conversar melhor mais tarde"
[15:22] Math Draconia (mathew.draconia): *Ouvia o que o homem dizia, e meneava a cabeça concordando com a ordem do irmão* Sim.. eu tambem mal estou conseguindo respirar.. e ainda tenho a minha ronda para terminar..*Avisava.. *voltava a puxar o homem pelos cabelos e joga-lo dentro da cela, fechando-a em seguida* Nos vemos mais tarde e terminamos o interrogatorio.. talvez interrogar a tal mulher tambem seja uma boa opção..*comentava antes de começar a sair*
[15:22] Object: Gregory Avelino is at the door.

[15:23] Gregory Avelino: *era atirado na cela novamente, mas tinha jogado merda no ventilador.. se era pra ele se fuder, nao se foderia sozinho, tajuk maldita que tinha lhe jogado na fogueira*
[15:23] Gato Maximus: sai junto com o irmão " sim, vamos ver o que ele tem a dizer primeiro, depois vamos em busca da slut"

[15:23] Math Draconia (mathew.draconia): *concordava com o irmção saindo da masmorra*

segunda-feira, 2 de abril de 2012

A prisão de Helmut

[2012/03/12 15:58]  Aerdna Rossini vestia sua burka e se preparava para sair, a noite já ia alta, o silencio imperava na cidade, aproveitando as sombras, Aer se esgueira pelas ruelas até avistar a lamparina na janela do dormitório dos guardas... Ela aproxima-se da porta, e a mesma abre-se lentamene... sai da penumbra, "Hellmuth - O todo poderoso cozinheiro". O homem suava como um porco, aflito pela 1a noite de possiveis intimidades com sua futura FC.... mas ela se esquiva como pode, o interesse dela ali é outro... Ele a leva para a cozinha, mas parece um polvo de tanto que mexe as mãos... então ela pede que ele exiba suas ferramentas de trabalho, claro que a mente do terraqueo logo se agita... mas ela diz que são as facas e panelas.... enquanto ele pega os apretechos, ela aproxima-se do fogão, tem um cozido de verr, pré preparado, para o almoço dos guardas... ela confirma com ele quem faz, e quem é o responsável pela comida.... ele todo se gabando diz que é ele o responsável, que as kajiras fazem o trabalho pesado... mas é ele quem dá a palavra final, se bem que de vez em quando, ele não prova a comida antes... ele é sortudo, até hoje nada de muito ruim havia sido servido. Com ele todo assanhado e distraído, Aer pega um pequeno vidrinho de denro da burka e despeja na panela, a poção que ela havia comprado com a Anciã, no dia anterior, a tal poção que ela havia pedido para aliviar a constipação do amado... a recomendação era apenas 2 gotas num chá... bom... agora é só aguardar o almoço... ela pede que "Hellmuth - O gostosão" sirva uma bebida a ela, para brindarem a noite do 1o beijo... ele mais que depressa, enche duas canecas com o vinho Turian que havia comprado de um mercador e leva para sua tujukinha... ela está mais distraida do que o normal e derruba uma colher, ele como cavalheiro que é, abaixa-se para pegar... é outra deixa para Aer agora pingar algumas gotas na caneca dele, apenas para se certificar que ele terá uma noite com bons e profundos sonhos...  lembrava ainda da voz esganiçada da anciã peidorenta... não exagere, só uma ou duas gotas, e voce terá uma noite perfeita... Tudo feito, Aer respirava aliviada, ele dormiria toda a manhã, as kajiras terminariam o cozido e ele não teria nem tempo de provar. Dava seu melhor sorriso ao seu futuro ex FC... "venha meu Senhor, vamos brindar a esta noite gloriosa".... trançavam os braços e bebiam o vinho... ela pedia um segundo, para ir retocar o penteado... o pobre homem ja no aguentava mais tantas desculpas... sentava-se confortavelmente no banco e apoiava a cabeça no braço... e o sono vinha... como um bebe... Hellmuth - O Magnifico cozinheiro caia em sono profundo.

[2012/03/12 17:02]  Sanndra Masala (sandramassala) o grito era ouvido por todo kasbah, a guarda empunhava a lança e a correria era geral, atentavam contra a vida do khan? Latifa vinha acompanhada de seu sequito de puxa sacos, a segunda e a terceira escrava  no vacuo da ost do deserto, ela passava correndo fazendo sinal a todas no harem q a seguissem. Tre'sha ouviu o grito e ja imaginou seu amado mestre em perigo, sera que a criatura tinha voltado. Desatou a correr seguindo o tilintar dos sinos que freava bruscamente na porta. Pelos Pks, que cheiro era akele, Latifa saia da sala verde, a mão na boca segurando o vomito..as outras , tapavam o nariz, estavam lividas...Tre'sha pegou a amresia e virou as costas....seja la o que o amo tinha fedia demais e ela não era mais a first, latifa q se virasse com seu novo cargo. Mas a mão veio no cabelo e quando virou-se o Leque escravao era jogado na mão dela. "abane o amo, ela ta suando frio " O leque era devolvido imediantamente junto com a rewsposta de tre'sha, "eu não , abana vc que é a first dele. " Mas latifa era mais convincente, o estalar do xicote e la ia tre'sha, quase desfalecendo nas pernas com o cheiro. O amo suava  e deuses o que era akilo....que futum dos diabos...e ela abanava, ..abanava ..abanava...

[2012/03/12 17:07]  Mad (madrico.roux)os guardas da cidade ouviram a gritaria dentro dos portões do palacete do Pasha, assustados, pensando que algo de terrivel acaontecera, entram no palacete e sobem as escadas, ao chegar aos aposentos do Pasha, percebem a porta trancada, um cheiro fétido impreguina o ambiente, os guardas batem na porta " Pasha, está tudo bem?" gritam pelo outro lado d porta prendendo a respiração

[2012/03/12 17:11]  Mad (madrico.roux): Um dos guardas que estavam ali tentando descobrir o que acontecia, de repente, começa a suar frio, sem avisar aos outros, desce as escadas rapidamente, corre para fora do palacete em direção ao quartel tentando buscar um sanitario, mas..... Naõ consegue, sen que pudesse pensar, escorre pelas pernas um liquido amarelo fétido, ele havia se cagqado completamente

[2012/03/12 17:12]  Líria (alinha.orsini) que estava de graça com um dos guardas de Kamal.... a menina agora podia andar com sedas pelo kasbah, fora essa ordem dada no dia anterior.... mas apesar de contente era a fome que a preocupava... a barriga que roncava... dois dias sem ração pelo castigo e entao nao lhe restava outra coisa se não andar pelo kasbah arrumando algo aqui, algo ali, trabalhos mais leves que eram o que as me'shans faziam, mas fazendo qualquer coisa que fosse para distrair a atenção da fome... as sedas que escolheu a dedo no bau das escravas, sem adornos, bailava pelo corpo da menina, alguns passinhos arriscava apenas para exibir-se ao guarda, percebera até um numero menor de homens ali, se perguntava o que havia acontecido, uma movimentação fora do habitual, sem demora o guarda inventava uma desculpa qualquer e saia pedindo para outro ficar no lugar dele, era quando ouvia um grito vindo dos aposentos do pasha, algumas meninas vinham até o hall ver o que era, Liria se adiantava, afinal sabia que estava pisando em ovos com ele.... corria subindo as escadas, empurrava algumas para passar a frente.. chegoua tempo de ver umas saindo correndo, enquanto ela corria contra a maré... um cheiro que ia se agravando a medida que aproximava... estomago vazio, ficava tão branca quando as sedas que levava, via tre´sha abanando a firt com o chicote e o Pasha no pinico... A bond perdia a fala, estátua ali feita dois de paus, tentava entender o que acontecia, com a mao ao nariz tapando, respirava pela boca... a cena do grande homem sentado e quase morrendo sobre um penico, era algo que a bond jamais esqueceria

[2012/03/12 17:15]  Aerdna Rossini estava na janela de casa, tentando ver a posição do sol, com certeza, naquela hora os guardas ja haviam almoçado, agora era só esperar mais alguns instantes e....... ela só via homens correndo pra lá e pra cá, largando as armas, se acotovelando para entrar no Quartel..... ela sorria, um sorriso discreto.

[2012/03/12 17:17]  Math Draconia (mathew.draconia): *ele suava e pela careta todos os seus orgãos agora davam nós nas tripas, Latifa mandava que tre'sha ficasse, trre'sha queria ir embora.. e as duas brigando qeu nem osts no deserto, e ele se cagando todo* FIQUEM AS DUAS!!!! MALDIÇÃO.. * e a voz ja vinha num sibilo fino logo em seguida* pelos PKs.. tem algo morto dentro de mim.. * e a colica que vem com a dor de barriga hm? Acompanhada de gases quando ele achava que tinha acabado vinha aquele metralhar de gases em seguida.. ouviu o grito dos homens do lado de fora, Liria tinha acabado de entrar tambem.. a porta ja estava trancada assim que a kajira entrava * NINGUEM MAIS ENTRA AQUI.. NINGUEM MAIS.. DEUSES  SAI!!!!!!! * e dobrava-se.. suava.. respirava fundo enfim.. nao tinha mais o que colocar para fora naquele lugar.. alem do fedor que emanava.. Kamal ofegava como um porco recem abatido* o cozinheiro.. *era a unica coisa que lhe vinha a mente.. o maldito cozinheiro que tinha lhe mandado a comida* foi a comida do maldito cozinheiro* GUARDAS!!! JOGUEM O MALDITO BARBARIAN NAS PRISÕES!!!! * ordenava em meio a saraivada de peidos que vinham novamente.. * PKs.. *Olhava pra cara de Liria* Ta olhando o que, va buscar agua pra um banho!!!! * ordenava.. ele precisava era de toda agua do oasis pra lavar aquele fiofo e tirar o futum de carniça*

[2012/03/12 17:21]  Mad (madrico.roux): Os outros guardas que estavam preocupados com o Pasha, começam a passar mal e asim como o primeiro que desapareceu repentinamente, tambem correm para o quartel, um deles pensando que era apenas um peido, se caga todo de imediato, ele pensa " nunca senti um peido tão molhado" quando percebe, está todo borrado, o terceiro corre desesperadamente, mas consegue chegar a uma sala do palacete e a tempo consegue se aliviar em um vaso de planta, sem saber como se limpar, retira as folhas da mesma e começa a se limpar já preocupado que o Pasha descubra que ele defecou na sua planta. Mad v~e a correria pela cidade, procura por outros guardas, mas somente consegue encontar uns poucos em situação normal, alguns haviam abandonado seus postos, colocando a segurança da cidade em perigo

[2012/03/12 17:24]  Sanndra Masala (sandramassala) ajoelhava-se ali, não muito perto dele eh claro...mantinha distancia, o suficiente para fazer ventinho no homem com o abanador.  Latifa queria sair e era ordenada a ficar , liria chegava e a gritaria de guardas do lado de fora era geral. quando a porta foi trancada. O rosto de tre'sha estava livido, prendia o ar na esperança de inalar o menos possivel aquele cheiro fetido que vinha dele...e que sons eram aqueles?!?! nunca imaginou que seu mestre fisesse aquele tipo de coisa, pensando bem...olhando ele sentado ali, ele ja não se encaixava muito no mestre dos sonhos dela.  Quando ele ordenava liria ela completava* uma toalhinha tambem...e creminho...sim pq vai ficar ardendo...quem vai passar creminho no fiofo do mestre * e os olhos subiam para latifa..não era ela a first?

[2012/03/12 17:26]  Math Draconia (mathew.draconia): Hellmuth?! Claro que ele acabava de acordar no meio daquela correria toda, gente subindo e descendo naquele quartel brigando pelo buraco do cagador, passando por ele e que confusão, ele nao lembrava de nada, so dos beijos da sua tajukita.. ainda ia par apanela pegar um pouco do guisado para si quando alguns dos guardas que nao queriam o cagador vinham em sua direção * COZINHEIRO, VC ESTÁ PRESO EM NOME DO PASHA! * e ele mal tinha tempo de se defender ou perguntar, a comida era jogada para cima* preso!??! mas pq?!!?!!? que eu fiz!?!??! eu juro qeu eu nao toquei nela.. foram só beijinhos e nso vamos ter contrato..!!! * mas os homens nao davam tempo dele responder ja arrastavam o balofo pelas escadas e que trabalho tirar todo aquele peso dali.. arrastavam, tropeçavam era Hellmuth e os guardas rolando pela escada.. mas conseguiam leva-lo para o dungeon.. e joga-lo atras das grades.. Yassif que tinha acabado de jogar o homem só tinha  tempo de bater uma mão na outra e se fosse gibizinho agora tinha  aquela bolinha em cima da cabeça dele* ai meus pks..*era tudo que o homem dizia antes de se esbofetear com o outro guarda pelo canto do dungeon.. e pra que buraco?!era no chão mesmo que ele se aliviava*

[2012/03/12 17:30]  Líria (alinha.orsini) ali parada, olhos arregalados a cada trovao abafado que saia daquele penico... o chao debaixo dos seus pes, até sentia tremer, rodava o corpo tão rápido quando o grito dele que passou a ver tudo negro, o chao que sentiu tremer sumiu debaix de sí... um desequilíbrio pela fome e o corpo esbarrava no biobo.. sim, ela ela e o biombo ao chão *sim Mestre.. perdão, perdão* ela tentava se levantar e levantar o biombo ao mesmo tempo.. respirava fundo e as pernas amoleciam outra vez... procurava em desespero a porta para ir buscar a água, assim que saia puxava o ar puro e a pele até ganhava um pouco de cor... trazia baldes de água com ajuda de mais algumas me'shans, elas iam deixando ali a porta e liria trazia toalhas, sabão, oleos, dos mais fortes pra ver se disfarçava o fudum daquele traseiro.... voltava rapidamente com tudo em maos, antes de entrar molhava os dedos no óleo de flaminium e passava sobre o labio para ir cheirando... trazia para perto dele, de joelhos caia, por mais que seu  treinamento exijisse postura, elegancia, naquele momento ela esquecia, molhava a ponta da toalha na água e passava a testa dele, o homem tava tao tao branco quanto sa´tarna do norte *pronto Mestre* oferecia para ele paninhos humidos com sabão e oleo para ele se limpar.

[2012/03/12 17:32]  Mad (madrico.roux): evita ficar muito tempo dentro do palacete, consegfue reunir um grupo de guardas, ordenando que ocupem os postos que foram abandonados pelos que tiveram que correr em situação estranha, porém emergencial, sai do palacete para tentar organizar a cidade do caos que de repente se instalou ali

[2012/03/12 17:34]  Aerdna Rossini sentia da sua janela, um cheiro de podre que vinha do Quartel, rapidamente fechava a janela e se recolhia, pegando qualquer pano para se ocupar, fingindo, é claro, que costurava.

[2012/03/12 17:37]  Math Draconia (mathew.draconia): *Enfim as contrações iam cedendo.. e as forças?! Nao tinham.. as pernas quase nem funcionavam naquele primeiro momento.. a kajira vinha limpar a testa e ele nem tinha força pra dar um esporro ou coisa do genero.. estava como se dizia na minha cidade, com o cú em flor. Mas terminava.. buscava a toalha limpa que ela dava para se limpar e ooooooooooooooooowww arrependimento que parecia que as coisas la tavam em carne viva.. mas era bravo.. um guerreiro.. cagado é verdade... mas um guerreiro, limpava-se.. esperava as kajiras encherem a banheira.. para sinalizar que tirassem seu casaco.. a capa?! agora tinha uma coloração nova.. era meio vermelha do tecido, meio marrom, meio amarelada.. uma coisa disforme pq na pressa de sentar tirou as calças mas nao o que tava por baixo delas.. olhava para as kajiras e apontava para o pinico* tirem isso daqui.. e tragam os incensos.. os oleos..ervas, qualquer demonio que limpe este cheiro.. deses.. *ele reclamava e assim que fosse despido, seguiria para a banheira.. latifa levar o coco?! é ruim heim nega.. ela apontava para a bond que era a kajira mais baixa entre as duas..e falava com a voz nasalada da respiração presa* vai levar as fezes sagradas do amo la para fora menina anda.. e volte para ajudar no banho!!! * olhava para tre'sha, ta achando que ta salva?! * Ta olhando o que ost maldta? *tomava a fan* limpe o orificio divino do amo.. para que ele possa sentar na banheira.. ande!!! E ela? ela era a first.. ela mandava.. e ela abanava.*

[2012/03/12 17:45]  Líria (alinha.orsini) ia pegando com as pontas dos dedos as roupas que o pasha tirava.. Por Odin que nem a capa havia se salvado... enrolava aquilo abafando a cagume... ia passar o outro paninho quando o Pasha se levantava aquela busanfa vinha mesmo parar a frente da menina... até os olhinhos viravam... arrastava o corpo para tras dando espaço e conforme as ordens da ost ruiva liria dava o pano para tre'sha limpar o bumbum dele... *sim mistress* Liria naquele momento até agradecia por ia despejar o penico, assim ia apanhar mais ar fresco que o oleo ao nariz ja estava perdendo o efeito.... com as pontas dos dedos pegava na alça do penico e na outra mao o monte de roupa borrada, tirava a maior fonte de contaminação daquele quarto.... desaparecia ouvindo a porta se fechar atras dela acentia , livrava-se do coco, mas sobrava o fiofo do mestre. Ela pegava a toalhinha umedecida com oleo e agua... * amo amado...a me'shan precisa...precisa...."e apontava sem jeito o trazeiro dele...* fica de quatro fica....ajuda sua menina...." e ela com todo cuidado do mundo , separava as carnes do bumbum divino do seu mestre e passava o paninho...o buraquinho ali, vermelho que dava dó, inchado ..todinho em flor....* se doer avisa amo...* passava a toalha nele, por mais delicada que tentasse ser , via a bunda dele travar....* calma mestre...calma a mienina ja ta terminando. * trocava o paninho e por fim finalizava...* 0pode entrar na banheira amo...depois a menina passa um creminho...*

[2012/03/12 17:53]  Math Draconia (mathew.draconia): *Via liria sair levando aquele antro de coisa ruim que saira dele.. e la vinha tre'sha para limpar o resto de seu fiofo.. e a kajira queria ele de quatro.. a sorte dela era que ele tava debilitado naquele moemnto e tinha medo que um movimento brusco qualquer despertasse a furia do fiofó sagrado e ele começasse a jogar tudo para fora novamente.. senao ela nao ia era ter mais dente pra exibir sorriso* LIMPE ASSIM MESMO!!! ANDE!! * ela limpava, com ele de pé! claro, de quatro vai ficar o juizo dela daqui a pouco..  ela limpava.. e eel entrava na banheira.. deixava oc orpo relaxar na agua enqunato tre-sha ja se colocava a lava-lo.. e Latifa ainda aproveitava o abanar pra encontrar algum ar puro ali dentro.. e olhava para a porta.. onde tava a bond? que nem pensasse em fugir e viesse ajudar a terminar o cuidado com o mestre.. ela ia cuidar de ver uma canjinha de vulo .. algo bem leve pra repor as energias que ele colocara para fora.. enquanto Mad conseguia colocar ordem nos homens que ainda estavam de pe e +
[2012/03/12 17:54]  Math Draconia (mathew.draconia): devolve-lso para os postos.. a ausencia de homens nas torres gerava alguns sinais que podiam ser vistos apenas pelos mais experientes... talvez existisse algo mais alem das montanhas que circundavam a cidade.. o fato é que quando os homens voltavam aos postos.. os sinais cessavam*
[17:59] Sanndra Masala (sandramassala) o primeiro passo havia sido cumprido, nem insistiu muito para que ele ficasse de quatro quando viu o olhar dele. Limpou em pe mesmo. Assim que o ajudou a entrar na banheira, as jaanelas foram escancaradass, o ar borrifado com agua de verminiu, incensos botados para queimas e oleos aberto apra que exalassem seu perfuem. Tre'sha o lavou com todo cuidado que podia ter, era notorio a fraquesa e abatimento do amo...Um homem forte, poderoso..um grande goreano....gritou pelas mulheres quando o negocio ficou feio. Elas sorriu do pensamento e a carinha dele de "oh..coitadinho de mim" arrancava os bejos que ela ia deixando conforme o lavava. A comida era providenciada, o corpo do amo secado quando por fim terminava o banho e o creminho , no fiofo sagrado do mestre passado. * eh melhor descansar amo*

[2012/03/12 18:01]  Líria (alinha.orsini) passava pela lavanderia deixando a roupa para a escrava responsável lavar, sim porque a parte boa de ser uma me'shan do Pasha era que as meninas do harem não lavavam a roupa... mas ainda faltava o penico... olhava para um lado, depois para o outro pensando em como se livrar dele, nao quria fazer alarde, nem mesmo correr a cidade com aquilo em maos, ai até o cagódromo principal ali do kasbah, despejaria na fossa... iam se aproximando e reparava a movimentação, um entra e sai e alguns esperando do lado de fora e esmurrando a porta, ainda demorou para conseguir a vez de entrar e despejar aquilo... depois lavava o penico, água e mais água,mais um oleo de flaminium lá pra dentro pra ficar cheroso... depois era ela que se lavava, esfregava bem as maos, os braços, pra ver se o cheiro saia dela, aida conseguia sentir impregnado nas narinas.... estava vltando quando passava pelo corredor e um fudum diferente do que sentiu no quarto do Pasha.... * hunf... hunf.. hunf* ela ia farejando quando via um dos cheios de... sim, cozido do hellmans, é que nem as folhas se salvaram.... saia dali correndo, antes que sobrasse pra ela limpar também, prioridade era seu Khan e lá corria a bond voltando para o quarto com penico, e um punhado de incensos ja acesos... batia na porta para entrar *pesmissão Mestre?* abriam a porta e com ela vinha uma nuvem de fumo dos incensos ja perfumando o local

[2012/03/12 18:13]  Math Draconia (mathew.draconia): *Ele era banhado e coitado, nem dizia um ai quando as mãos da kajira vinham para terminar o banho, Latifa cuidava de descer para preparar algo para que ele pudesse comer enquanto Tre'sha cuidava de terminar o banho e seca-lo.. era enrolado nas toalhas.. e seguia para baixo.. ia dormir no harem.. que se precisasse de novo as kajiras estavam a mão.. ouvia a voz de Liria.. e o coitado ainda estava com aquela cara de gato do shrek que homem sempre fica quando esta doente.. tomava as duas kajiras pelos ombros e seguia para la.. jogando o corpo na cama.. tudo que ele queria era que o mundo parasse de girar.. e o estomago parasse de reclamar*

[2012/03/12 18:18]  Sanndra Masala (sandramassala): /me o ajeitava nas almofadas. A sopinha era trazida para ele e tre'sha corria a cozinha pra buscar uam jarra de agua fresca nela misturava açucar e sal...o mestre ia precisar e voltava. De meia e meia hora ela o forçava a tomar um copinho da poção , que ele, com a cara feia e a birra de menino mimado quando adoece fazia.

[2012/03/12 18:33]  Líria (alinha.orsini): /me vendo a carinha que ele fazia chamando as meninas para as almofadas, a bond ia engatinhando e se aninhando debaixo do braço dele.... via tre'sha com agua açucar e sal... ela que trabalhasse agora tbm.... a bond tava mas era preocupada agora em fazer cafunes e mimos.. suspirava profundamente, tendo a certeza que nem mais um mal cheiro ali ficou

[2012/03/12 18:34]  Math Draconia (mathew.draconia): [18:34] Math Draconia (mathew.draconia): *Kamal era levado para o Harem e la recebido por todas, que agora demonstravam a preocupação com o Pasha.. Tre'sha cuidava de alimenta-lo com o soro para ajudar na desidratação que o calor com certeza iria prejudicar um pouco mais enuqanto Liria ajudava a acomoda-lo na cama.. Latifa trazia a canja e ele era alimentado, acariciado.. musica era tocada e algumas das me'shans dançavam e cantavam para entreter o mestre convalescente.. ate que por fim Kamal adormecesse entre os carinhos e cuidados de suas kajiras. *

Chegada de Mad, Derfel, Yar e suas escravas

Era fim do dia quando na cidade chegava uma grande caravana aos portões de siwa... dois grandes homens, uma livre e kajiras, não consegui contar quantas, mas era um bom punhado e bonitas, a primiera idéia que tive é que era um negreiro. Não sei dizer quem eram, mas sei que se Siwa munca foram, eu nasci nesse povo, conheço cada rosto, cada acontecimento e cada desgraça, mas ao que posso afirmar com certeza?! é que eram do norte! Não tenho dúvidas disso, os modos, as vestes e o tamanho, homens fortes que faziam minhas pernas tremerem todinhas quando passavam, um com cabelos e barba clara, de certo que sofrera muito com o clima daqui, pele clara porem com marcas de la torvis que não perdoa aquele que não lhe dá o devido respeito, o outro de cabelos negros, barba rala, eu estava ali no mercado e vi tudo, o segundo homem não era muito falador assim como eu, mas tinha algo no olhar, naquele geitão calado, mas isso ainda é algo pra se assuntar. A livre, uma voz doce, agradável, me pareceu boa pessoa e olha a minha sorte, alguem para poder fazer amizade e trocar conversa ficada durante o chá. As escravas, bem adornadas, boas sedas, seus donos deviam ser livres de posses, ja que vestiam tão bem as escravas, ainda haveria de averiguar isso, como sabem, nada escapa... fiquei ali zanzando o pelo mercado e ouvidos bem atentos, eles foram recebidos pelo nosso Pasha, queria eu ser besourinho voando por lá para ouvir a conversa, mas o que posso dizer pelo que vi depois é que nosso Pasha é muito justo e  generoso, ofereceu uma casa grande para os livres, eu consegui descobrir os nomes, alto de onde eles vieram, sabem bem que nada me escapa... Eram os senhores Mad e Derfel, a mulher se chamava Yar, era companheira de Mad e as escravas, bem, as escravas eu não sou de guardar nomes, não tenho esse hábito, como sabem, são apenas escravas. Yar está como responsável pela padaria, nos faz bolos, doces, é tão bom ter um lugar calmo para poder ir tomar um chá e atualizar minhas informações, suas kajiras que nos servem muito bem eo os homens, aahhhh sim os homens, sei dizer também que os homens foram oferecidos cargos como rarius da cidade, para ajudar na segurança. Siwa começava a crescer e isso só me alegra, afinal quanto mais novas pessoas, mais novos assuntos vou ter com que ocupar meu precioso tempinho.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O Recomeço de Siwa



A viagem para fugir das chuvas trouxe alem do sangue do ataque das sombras, o alivio de encontrar um abrigo seguro. A tribo havia se separado. Yassef havia levado uma parte para o lado oeste, seguindo pela trilha das caravanas que levam a Klima. Hassum havia tomado a trilha noroeste que levava para as trilhas das caravanas mercantis. Foram 2 mãos de chuva intensa. Alguns dos taharian padeciam de enfermidades e eram cuidados pelas kajiras da melhor forma que poderiam. Com o passar dos dias, a chuva aplacando para alegria dos que vieram de fora e desespero dos filhos das areias vieram as moscas. Tão grandes quanto besouros que arrancavam o sangue dos que permaneciam sem proteção. Vinham como nuvens de fumaça negra e seus zumbidos, devorando a carne podre dos que padeciam de enfermidades.  Então tão rápida quanto veio a peste, os espíritos do deserto a levavam embora. Os homens ainda permaneceram algum tempo sobre o morro esperando que os ventos se incubissem de mover as areias mais uma vez.
Tão logo o caminho se tornava mais uma vez seguro, os homens de Kamal voltavam a trilhar a rota para o acampamento. No trajeto, havia a caravana de um homem de posses. Pelas cores que alguns dos corpos encontrados carregavam trazia, era fácil deduzir que se tratava de um homem de Kazra. Ao aproximarem-se um pouco mais, os homens da tribo descobriam se tratar de um comerciante do Sal. Saran. O pai da livre que chegara na tribo no dia da partida. O homem fora colocado ainda com vida na caravana e junto aos sinjaras retornavam ao que havia restado do acampamento.
Foram dias difíceis enquanto se organizavam novamente. As tendas foram erguidas, os mais velhos insistiam que deveriam sair dali. Os homens temiam novos ataques. O mensageiro de Kamal retornava trazendo a informação de que seu turtor em Tor estava morto.Havia sido assassinado algumas mãos antes, o que impedia de provar se a palavra da Lady de Fina era realmente verídica. Informava também que ouvira de alguns mercenários feitos contra criaturas tão assustadoras quanto as que assolavam a tribo. Criaturas que alguns deles chamavam de “outros”. Kamal ordenava que ele retornasse a Tor e buscasse ter com alguns desses homens e trouxesse alguns deles até a tribo.  Com o retorno a tribo uma cerimônia fúnebre a todos os sinjara que padeceram em combate com a criatura fora feita. E com isso o contrato entre a Tajuk Aer e o Cozinheiro Hellmuth era protelado. Kamal aproveitava o perido para conhecer um pouco mais da tal mulher, os dias foram passando e Saran despertava. Agradecido por ter sido salvo da morte certa nas areias, e principalmente por sua filha estar viva naquela tribo.
A proposta era feita. Saran via naquele Oasis a oportunidade de fazer um vinculo com as trilhas mercantis. Um livre acesso as caravanas de sal que ele negociava, entre o tahari e as cidades do sul. E de La para toda Gor. E em conversa com Kamal, eles selavam um pacto. Uma aliança militar e mercante. Saran investiria na construção de uma cidade que conseguisse satisfazer as necessidades mercantes de Tor, e Kamal ajudaria Kazra nas guerrilhas que houvessem. A idéia soava agradável para o Khan e o acordo fora firmado. Com o investimento do comerciante e a mão de obra de condenados  paredes de pedra foram se erguendo entre as montanhas que rodeavam o Oasis. Comerciantes começavam a serem atraídos pela proposta de novos ramos para seus negócios. Por 13 meses e 1 mão os Sinjara trabalharam juntos para a construção da Cidade de Siwa. Por 13 meses e 1 mão, não houveram ataques das bestas. O treinamento da Kajira Liria por Tre’sha fora suspenso por esse tempo. Com as baixas sofridas nos ataques, era ordem de Kamal que as escravas ajudassem nos serviços baixos. Todas, sem excessão, foram encaminhadas para cuidar das alimentações.
E então, quando o Lar’Torvis já podia ser visto entre as frestas das construções. Quando as primeiras caravanas trazendo, negociantes foram recebidas, os mercenários encomendados por Kamal chegavam também. O lar torvis apagou-se no céu por um dia. Era como se uma redoma negra tomasse toda a área dourada do astro maior. Aquele dia, Siwa só conheceu a noite e os gemidos poderiam ser escutados bramindo entre as folhas das palmeiras.  Era hora do recomeço em Siwa. Era hora do despertar do que foi adormecido.
Atenção aos que chegarem em RP.. é um dia sem sol.. um dia em que a noite durou o dia todo. Favor cosniderar isso nas chegadas e RPs de hoje.
Bons jogos, Bons RPs e bem vindos a cidade de Siwa!

Math Draconia

E assim contam as areias...


Os meus velhos ouvidos contam que tudo começou quando o prisioneiro do norte foi encontrado. Não havia nada com ele alem de trapos velhos e rasgados que ele vestia. Nem mesmo a memória fazia parte dos seus bens. Ele ardia em febre e delírios quando o Khan ordenou que fosse cuidado. As Me’shans Tre’sha e Bond trataram de atender ao chamado e cuidar dos ferimentos, e ainda assim. Ainda ardendo em febre este homem sem passado ergueu-se na noite e matou dois dos homens do Khan. Eu vi, com esses olhos que as dunas um dia hão de cobrir. Ele os abriu em dois. Como se fossem feitos de Papiros. Alguns diziam que o mal estava no sangue daquele homem que foi acorrentado e jogado para os serviços baixos da tribo. A anciã dizia que era culpa da Tajuk que estava sob a guarda do Khan. Uma mulher que fora encontrada vagando perdida em meio as areias e que alegava pertencer a tribo aliada dos Aretai. Kamal viu ali uma forma de ter uma aliança, e não só ele. O Cozinheiro Hellmuth também enxergou na mulher uma forma de subir na vida e a pediu em contrato. A Tajuk parecia ter se rendido aos encantos do rechonchudo cozinheiro e aceitou e nem mesmo o castigo que ela recebera por tratar mal um guerreiro da tribo, nem mesmo estar sob o colar por 1 mão, nem isso parecia apagar a determinação de Hellmuth em seu unir a sua “tajukita” como o barbarian cantava aos 4 ventos.
Enquanto isso, a Bond dava sinais de melhoras em seu aprendizado. A escrava dançarina do Khan se incubia de ensina-la a servir, a sentar e as posturas que uma me’shan deveria ter. Os homens do acampamento agradeciam a visão tão diferente do dia em que a pobre coitada Bond resolveu se pintar sozinha e aparecia diante do Khan e seus homens pintadas como um daqueles artistas de teatro mambembe. Como um espantalho feito para proteger as plantações de Sa’tarna. Então eis que chegava um novo estrangeiro. Um homem vindo do Vosk. Fora encontrado perdido, dizia que sua caravana havia sido atacada por criaturas que mataram seus irmãos de batalha. Mais um estranho fora acolhido na tribo e cuidado. E pelo que esses velhos ouvidos puderam escutar, ele andou se encantando pelo jeito faceiro da Bond.
Foi então que aconteceu novamente. Os homens escutaram os gritos que vinham do pasto dos verrs. Eram gritos horrendos, que se misturavam às lamurias da anciã. O Khan seguiu para La com outros homens e com o viajante do norte. Galo, sim era este seu nome. Eles foram em defesa das vozes que gritavam, mas como vencer o que não se pode ver? Eles nem sabiam de onde vinham os golpes quando eu pude ver os olhos de Kamal vidrarem. Eles estavam focados em mim quando a Tre’sha gritou em desespero. Quando Galo tentava livrar-se da Kaiila desesperada que o havia atacado. Havia sangue do Khan nas areias. A criatura transpassara o abdômen dele com a garra e o erguera alto jogando=o contra a árvore. Eu vi Kamal cair. Vi a Kajira fugir em desespero, vi Galo, o estrangeiro, coloca-lo nos ombros e sair dali. Vi quando Galo foi atacado e teve o rasgo em suas costas e ainda assim, o  homem seguiu bravamente para longe do pasto. Kamal ainda respirava e apartir daquele dia, devia sua vida a Galo.
Foram dias ate que kamal pudesse despertar do sono que os ferimentos lhe causara. E quando ele abriu os olhos, já quase não se podia caminhar sobre as areias do camp. A chuva caia violentamente, derrubava tendas, o Oasis antes tão belo e colorido agora jazia cinza sob o castigo das águas. Foi então que resolveram partir. No mesmo dia em que uma jovem de Kazra, filha de Saran pedia abrigo ate que a caravana de seu pai viesse resgata-la. Ela trazia consigo dois escravos. Kamal concedeu, mas avisou que estávamos partindo do camp em busca de um lugar mais seguro. Meu Khan sempre foi um homem de coração bom. Sempre se dispôs a ajudar a todos. Um tolo. Eu, Yassif, diria. Ele deveria ter me escutado desde sempre e cortado a cabeça do prisioneiro, da naturalista e do tal homem do vosk. Era o que a anciã dizia. E em quem mais devemos confiar se não em nossos anciões que já viveram tudo que esta vida pode mostrar?! Mas ele a aceitou e foi o inicio do caos.
Partimos ao cair da noite naquele mesmo dia. As caravanas foram separadas e tudo que vou dizer aqui eu soube pelo que meus irmãos de scmitarra me contaram. O Khan dividiu a tribo em grupos para que pudéssemos encontrar abrigos que coubessem a todos e seguiu pela cordilheira quando as criaturas surgiram. Misturadas em meio ao manto da noite, apenas seus olhos vermelhos eram vistos quando eles arrastavam homens, mulheres, escravas, por pouco a Bond não foi pega.. ou a dançarina. Por pouco a tajuk não fora levada, alguns juram que ouviram algo sussurrar “me entregue” mas no desespero em que estavam para fugir daqueles que não se podem ver, eu me pergunto entregar o que? A vida, as armas, as jóias?! Não importa. Meu Khan conseguiu leva-los em segurança para o pico da montanha e fora La que ficaram ate que a chuva parasse de cair. E foi quando os outros grupos voltaram a descer dos abrigos também e retornamos para o Oasis para ver o que ainda havia sobrado. Perdemos muita coisa, mas naquele dia... o Lar torvis voltava a brilhar, com uma surpresa que iria mudar a vida dos sinjara para sempre.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Rebaixadas à escravas baixas



O Lar Torvis ja tinha saido no camp. Já estávamos cuidando da nossa aparência para as fogueiras a noite. Quase não saímos das tendas durante o dia, os agrados aos homens da tribo são feitos muito mais a noite, quando o sol e o calor cedem ao vento frio da noite. No entanto era um dia especial. Meu amo estava voltando da caçada. Haviam poucos dias que chegamos no Oasis e no deserto se aprende rápido o valor do alimento caçado. A tenda estava cheia, toda as me'shans do Khan estavam se arrumando para recebê-lo, ele sempre fora muito exigente com suas meninas. Desde a postura às vestes. Foi ai que ela entrou. Eu ainda não consigo entender como e porque uma verme de verr como aquela, vinda do norte, uma selvagem, vem parar no meio de nós, Me'shans do prazer. Mas veio e Tre'sha foi confiante demais quando entregou os cosméticos para que ela se arrumasse. Ela disse que sabia e Tre'Sha, ocupada demais para tentar ajoelhar-se aos pés do Khan cometeu o primeiro deslize. Não se certificou de como a bond Liria ficaria.

Eu tenho que admitir que jamais ri tanto em minha vida quando vi aquela cena. A Bond mais parecia uma Ost manchada. As bordas pretas nos olhos, a tintura dos labios num vermelho que mais parecia sangue de sleen, fugindo dos desenhos da boca. Eu lembro que as outras kajiras comentavam que a Bond finalmente mostrava como era por dentro. E ela se achava linda, aquela boneca de Kurr manchada!!! Foi assim mesmo se apresentar aos homens e ao Khan. E obviamente, meu amo não entendeu aquela brincadeira da bond, e muito menos a "surpresa" que a sua first tinha preparado. Tre'sha apanhou ali mesmo diante de todos, e a Bond, recebeu as verdades que mostravam o quanto estava patética e feia. Eu sinceramente não vejo jeito naquela verme de verr. Meu amo então deu um castigo as duas, que perdessem as sedas e usassem apenas tunicas como escravas baixas, e fizessem os serviços das kajiras comuns.


Obviamente eu percebi ali a minha chance de subir na trela do meu senhor. Esperei que elas fizessem seus chores como era mandado e sorrateiramente, eu desfiz cada um deles. Exceto um pois fomos chamadas para as fogueiras. Desfiz tudo, cada roupa passada, cada lençol lavado, cada comida feita, tudo.. e quando meu amo veio cobra-las. Eu não contive o riso de satisfação, quando ele gritou pelo meu nome, para que eu desse as informações do que tinha sido feito. "Nada meu amo, o camp se encontra do mesmo jeito, apenas os Kaiilas estão escovados"  A minha resposta veio com a punição das duas kajiras. Meu amo ordenou que elas me implorassem pelo beijo do xicote e assim eu o fiz. Ele as ordenou que ficassem na posição do chicote, e retirassem as tunicas. Tre'sha que era rebaixada a escrava baixa, ganhou 7 belos beijos do couro do chicote do meu amo, e apliquei com o maior dos gostos, a bond ganhou apenas 5. E eu... sou agora a First de meu amo, como sempre deveria ser. 

domingo, 29 de janeiro de 2012

O susto da ost


Era no momento de uma troca de posto, sendo a minha vez em ajudar a garantir a segurança da tribo, estava na cozinha conversando com o encarregado e virando de uma só vez meu último copo do bazi quando ouvia o grito estridente e atormentado de uma escrava. Ela chamava a do acampamento inteiro, gritava e saltava de uma pedra para a outra, levantei a caminho de ir acudir, era uma das escravas de Khan e não seria em meu turno que algo de mal aconteceria. Freei o passo quando vi um bruta homem passar a minha frente bem como a preferida de Khan ir em direção aos gritos. Eu não sabia o que era, mas provavelmente um pequeno animal que estava a procura de uma sombra e água fresca, sei bem como isso é comum e até perigoso em certas horas do dia. Ao outro lado do oasis eu como muitos outros ficaram observando a carne da bond aos saltos, sacolejar, o desespero, se tornou a atração e divertimento de todos. Nós guardas fizemos apostas duvidando que o atrapalhado homem daria conta da ost, por isso esperávamos sem ir lá. Eu não ouvia a conversa tamanha distância, vi apenas o Torvalds hesitar quando viu o que a bond apontava, depois mudar de idéia e retirar seu gigantesco macete das costas... ele acidentalmente batia com o cabo da maceta na testa da kajira preferida de Khan que estava atras dele, a coitada desmaiu. As apostas subiram...
 O nortenho tentava cutucar algo com o braço estendido. Todos do acampamento notaram que apesar de seu tamanho e fama de excelente guerreiro que a sua raça trazia, aquele em particular parecia um pouco atrapalhado a os mais antigos insistiam em dizer que era mal presságio, o homem distraiu com o desmaiar da kajira e se assustou com algo que rastejava em sua mão, nós todos aqui caimos na gargalhada ouvindo o grito dele, sacudindo a marreta e algo voou sobre a bond, meus olhos registraram uma ost, a escrava rústica tanto gritou com o bicho sobre ela que pareceu cair desmaiada... foi ai então que não tive escolha... fui lá eu mesmo socorrer.
O nortenho? hehehe esse ja estava saindo de lá de fininho, deixando as pobres caídas uma pra cada lado. Foram acudidas e logo acalmadas, uma delas tinha um galo tão grande na testa que a primeira vista me assustou. Não cheguei a tempo de descobrir se era mesmo a ost que pensei ter visto voar, o motivo de tanto desespero, mas suspeito que com tantos gritos o pobre animal correu se esconder, sendo ele o mais assustado de toda essa história.

sábado, 28 de janeiro de 2012

A chegada do Homem do Norte



Eu vi  quando ele chegou, posso ser velha, meu corpo pode estar  cansado e meus olhos nem sempre serem confiáveis...mas minha memória é boa. Era noite, as luas já tinham subido ao céu escuro. As fogueiras creptavam aquecendo os homens, nosso Khan estava em viagem de reconhecimento. Dizem que veio numa caravana de prisoneiros que ia para Klima. Ninguem sabe, foi a historia que o gigante contou....sim...gigante, quase tão alto quanto as palmas do Oasis. Foi Saphir nosso primeiro espada que o recebeu. A Bond o levou ate ele. A voz era grave e os modos arrogantes, talvez por ser do norte...sim..eu me lembro .... diziam que ele era do norte. Selvagens..humf!...não sabem nada das areias , nem dos nossos costumes, mas Saphir mostrou ...sim , Saphir mostrou a ele a hospitalidade de nosso povo. Tem ficado conosco desde então, ele e aquel e sleen que sempre o acompanha...Nasarudium...mas coisas estranhas tem acontecido...eu digo que é ele...traz má sorte....os espíritos da areia não gostam de estranhos e estão nos amaldicionando. As mulheres falam que quando ele passa o leite talha, as verrs perdem as crias....não..não é bobagem homem, nem historias de uma mulher velha..veja e depois me diga se não tenho razão...o azar o acompanha...deve ser amaldiçoado por seus proprios deuses, se não...porque ele sairia de suas terras, veja voce mesmo e se descobrir me conte...por que ele esta aqui?

A jornada dos Sinjara



 *Foram dias de viagens sobre a areia escaldante e o lar Torvis que castigava. Saiam do antigo camp quando as tempestades de areia começaram.. e a ultima visão que as kajiras podiam ver era a dança que as areias faziam erguendo-se do solo com violência e tapando pouco a pouco o antigo Oasis que era sua casa... Os homens seguiam firmes e retos os caminhos... o primeiro acampamento fora feito após as dunas... ainda havia água bastante reservada em barris, e as kajiras tiveram apenas que cuidar do preparo da comida e alegrar os homens na noite após a fadiga. A fogueira era montada e era ao redor dela que os homens resolviam os caminhos que iriam trilhar, as rotas mais próximas levavam ao Oasis de Siwa.
     Torim, irmão de Kamal e atual Khan se recusava a ir para aqueles lados. Haviam histórias de que os espíritos das areias castigavam os homens que se aventuravam por aqueles lados.. haviam notícias de homens que nunca mais voltavam para suas tribos. As discussões começavam diante dos olhos das kajiras e das livres. Tornava-se acirrada e logo as danças eram suspensas.... os alimentos deixados de lado... Torim a'Din resolvia que deviam seguir para o Oasis de Black Rock, mesmo sendo de propriedade Aretai, pensava em tornar seu povo Vassalo do High Pasha. Os homens negavam-se. Eram livres sendo independentes, mas Ainda assim, juraram fidelidade ao Khan e assim seguiam. O acampamento fora deixado sob a guarda de alguns homens e o Pasha seguia com mais alguns, entre eles Kamal para um reconhecimento da rota que levava ao Black Rock... Foram duas luas sem noticias dos homens, ate que retornavam, alguns a sangrar sob os Kaiilas, outros a serem carregados por seus irmãos.. Haviam sido atacados por Kavars no caminho e Torim morria na batalha. Kamal, seu irmão, precisava decidir que caminho seguiriam agora.. E era assim que as escravas os recebiam.. para cuidar dos ferimentos e recuperação. Em reunião em volta da fogueira os homens decidiam partir para Siwa. E sob o comando de Kamal agora partiam..
    Mais  3  luas se passaram até que o Oasis podia ser visto. Os olhos de Kamal se abriam aos céus por sob a grossa capa que o protegia. Agradecia ao deserto por não ter brincado com a rota e as areias o tivessem levado ao lugar certo * Chegamos* Ele dizia descendo do Kaiila e batendo levemente no animal * nossa nova casa enquanto o deserto permitir* Sorria sinalizando para que as tendas começassem a serem descidas Os homens obedeciam. Um grupo partia em guarda e para se posicionar para defender o acampamento e ficar de vigia o outro cuidava da montagem das tendas as Kajiras eram liberadas para ajudarem a organizar todo o camp. Kamal abaixava-se proximo a água para beber um pouco, não parecia haver nada demais naquele lugar, nenhuma historia ruim, virou os olhos para avistar parcialmente a caverna que se podia ver ao longe, aproximava-se das kajiras, fazendo uma afago em Tre'sha.. tomando um beijo dos lábios da menina  para então voltar os olhos para a bond, movia-se ate ela lentamente,  afagando os cabelos tambem* Sente-se melhor slave? *os olhos voltavam-se para Tre'sha* Arrumem minha tenda.

Sobre o Amuleto

O Olho de Sagash


Houve um tempo e já diziam os antigos, em que Gor finalmente conheceu a paz. Muito antes que o Vermelho pisasse nesse solo, apenas os seres permitidos pelos PKs aqui existiam. Sua religião era única e haviam templos de adoração apenas aos reis sacerdotes. Dizem os antigos nas rodas das fogueiras, que não haviam guerras ou outra dominância. Até que um dia, Sagash, um Rei Sacerdote ousou contra os seus. Ambiciava quebrar toda aquela pirâmide de poder existente em Sardar , para que sua vontade pudesse valer sobre os outros, em total anonimato enviou alguns mercenários para a Terra, em viagens de aquisição, para trazer homens que levantassem contra a crença dos PKs, para defender seus deuses. Era a primeira quebra do equilibrio. Raças foram trazidas para Gor. Homens grandes envoltos em peles, com olhares ferozes que foram jogados ao norte, homens de olhos puxados  e envoltos em couro que foram jogados nas planicies. Selvagens que corriam como os proprios kaiilas que cairam por sobre o barrens. Aos poucos, as guerras começaram a se instaurar sobre o solo. Disputas por terras, por mulheres, por poder cresciam entre as Cidades e Vilarejos. Sagash fora descoberto e para garantir sua sobrevivência fugiu de Sardar, valendo-se de sua capacidade em ocultar-se, conseguiu manter-se longe da furia dos PKs.  Vagou entre os homens como um deles. Conseguia obter a forma de toda e qualquer coisa que quisesse, bastava que tivesse por algum momento tocado ou olhado demordamente aquilo. Mas a ambição de Sagash não acabou com sua fuga. Ele tentou mais uma vez destruir para sempre o plano de seus antigos aliados. Graças a seus conhecimentos, ele conseguiu contato com os maiores inimigos de sua especie. Blood Eyes dos Kurii aceitou encontrar-se com o renegado, seduzido pela proposta de possibilidade em entrar na atmosfera de GOR sem que os PKs os notassem. Blood Eyes entendeu como o ataque surpresa perfeito. Mas no dia do encontro, na clareira da floresta do norte, quando nevoas verdes tomavam todo o ceu daquela região e o cheiro putrefe das bestas revelaram o disco prateado no ceu do vilarejo de Gladsheim, O renegado se utilizou das florestas para a realização de um ritual, com ajuda de uma agente dos Kurii, que  habitava nas florestas e era conhecedora de grande magia, o Renegado extraiu o próprio olho para a forja de um amuleto. O Olho de Sargash. E com ele, após imantado com as palavras corretas, quem o empunhasse, deteria o poder dos PKs, da transmutação e da visão. Porém, no momento da troca com as bestas Sagash foi descoberto. Perseguido pelos seus antigos aliados Foi assassinado e o amuleto capturado.
Dizem os antigos que os Pks o esconderam muito longe do Norte, onde tivessem a certeza, ninguem ousaria tocar em sua superfície. Tudo que poderia ser dito sobre Sagash foi apagado. Sobre as raças trazidas pelo renegado, fora dito que se passava de mais um plano dos PKs para a habitação da contra-terra.. e os Kurii, jamais falariam sobre ele. Até a morte de Blood Eye.. quando um velho pergaminho do Renegado fora jogado no solo de Gor.

Sobre o Oasis

O OASIS DE SIWA


Assim como as areias do tempo correm soltas ao gosto do vento, as histórias sobre aquele lugar ainda alimentam as noites dos viajantes das cidades do deserto. Ainda trago em meu corpo as marcas das dúvidas que me fizeram viajar para lá em busca de um tesouro tão grande como meu peso em ouro.
Uma vez escutei de um sábio homem cansado de viver sob o julgo do soro goreano. Ele dizia que jamais imaginou que viveria para ver tal horrores. Me lembro como se fosse hoje. Entrei na estalagem em Kasra, procurando por um pouco de vinho que pudesse abrandar a seca de minha garganta, quando percebi alguns homens reunidos em torno de uma mesa. Geralmente eles se reunem em torno de uma bela me'shan que dance para eles mas naquela mesa, as atenções era de um homem coberto em um capuz. Me aproximei para escutar as histórias que encheriam meu peito do desejo de aventuras.
 Da boca do homem vociferavam as histórias de um lugar não desenhado nos mapas. Um Oasis. Mas não como todos os outros dominados por Aretais, Kavars ou outras tribos. Um oasis que permanecia grande parte de seu tempo desabitado. Ele falava que no fundo de suas águas haviam cavidades que ocultavam pedras. Sentei-me próximo a alguns homens para ouvir melhor a respeito e acreditem... haviam rostos ali entre eles que você rezaria aos PKs para nunca mais cruzar novamente. Mercenários, homens cuja vida dependiam da caça a fugitivos e tesouros. Mas eu permaneci. Ouvi sobre todos os encantos, sobre as sombras, as datas que em nenhum lugar do Tahari seriam mais doces que ali. As palmeiras.
O homem descreveu o lugar como um dos mais lindos de todo o deserto... e mais sangrento. Avisou para que ficassem longe. Que seres estranhos surgiam disfarçados nos lençois da noite. COm olhos incandecentes e vermelhos que pareciam arrancar sua carne dos ossos. Que devoravam tao brutalmente que os sleens fugiam ao sentir o cheiro putrefe que eles traziam. Que naquelas terras, o inimigo vem de onde não se pode ver.
 Nenhum dos homens ali deu atenção para as partes ruins, eu acredito... a informação do peso em pedras, era muito mais importante do que qualquer coisa. E antes que mais uma rodada de vinho fosse paga ao homem eu me esgueirei. Precisava procurar pela rota que levasse ao tal Oasis, e levei comigo um guia. Soube depois pelo meu guia, que mercenários partiram para lá muito antes de mim. Que aquele homem encapuzado estava ha semanas repetindo a mesma historia. Como se sua mente tivesse apenas aquilo registrado. Meu guia avisava que mercenarios tomavam as estradas, Outlaws cercavam caravanas nas rotas comerciais que cruzavam as dunas.
Mas fomos... e atravez das mãos que se passavam cruzamos o deserto até que finalmente encontramos a rota correta que nos levava a Siwa. Não era dificil decifrar. Do Oasis era possível avistar uma caverna distante. Meu guia avisava que para ali não seguiria. Que apenas passaria a primeira noite no Oasis por não haver outro jeito.  Eu não entendia porque um lugar tão bonito e com tanta água causava tanto medo. Que tolo eu fui.
 Veio com a noite. Com o cair da estrela do céu. Logo o vento trazia mais que apenas o frescor da noite, mas grunidos e odores. Não houve tempo, pelos PKs não houve. Eu mal vi meu guia ser arrastado os gritos pelas areias, e trago nos meus ouvidos os gritos dele até agora. O desespero e o ruido de seus ossos quebrando... da carne rasgando, o cheiro do sangue que tomava a noite. Eu levantei-me. Não sabia para onde correr e a lua parecia não querer ajudar e se divertir com meu desespero. Gritei por ele. Apenas o engasgar foi escutado e o silêncio.
 Eu orei. Pedi aos PKs que me protegessem do que estava rondando aquele lugar. Haviam sombras por todos os lados.  E me cercavam. Foi quando eu decidi correr. Pelos espíritos do deserto eu tentei. Eu tentei. Corri com todas as minha forças com a scmitarra em mãos. ofegava como um kaiila nervoso. Mas a dor. A dor que eu senti quando aquelas coisas atravessaram a minha perna e me derrubaram. Eu nunca senti nada igual. eu tentava me segurar nas areias, mas era arrastado de volta para o Oasis. De volta para aquelas coisas que me puxavam, rasgavam minha carne, minha perna até arranca-la como se fosse feita de papiro.
Eu nao sabia contra o que lutar. Apenas aqueles olhos vermelhos que pareciam se divertir com o meu desespero. Que rasgavam meu peito meu rosto. Depois.. com se cansados de se divertir com meu desespero me largaram para morrer no deserto.  Não no Oasis. mas na rota..
 Eu acho que me deixaram vivo com o unico proposito
Que eu, Tharuman de Kazra, seja a testemunha viva, de que ninguem deve voltar ao Oasis de Siwa.